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Originalmente a Igreja não celebrava o nascimento de Jesus Cristo, aliás desconhecia-se a sua data de nascimento.
Antes de Cristo, a comemoração do 25 de Dezembro prendia-se com a crença pagã, na qual era celebrado “o deus sol”, isto é, o nascimento do sol para o qual se acediam fogos, realizavam-se festas nas ruas, grandes jantares eram oferecidos aos amigos e as árvores verdes eram iluminadas por muitas velas. Na realidade é nesta data que se festeja o solstício de Inverno.
A igreja cristã do Ocidente associou o Sol a Jesus Cristo porque, em Malaquias (Bíblia), ele é chamado “o sol da justiça”.
No entanto, os Cristãos do Egipto começaram a considerar o 6 de Janeiro como data da natividade, que se difunde pela Igreja cristã do Oriente. Como conciliar?
Resolve-se o problema ligando o 25 de Dezembro ao nascimento e o 6 de Janeiro, a epifania do senhor. A troca de presentes passou então a simbolizar as ofertas feitas pelos três reis magos ao menino Jesus.
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