segunda-feira, 30 de novembro de 2009

Afinal, o que é a Escola?


Caros alunos

Na passada semana, os professores da Escola Secundária Prof. Herculano Carvalho tiveram o prazer de assistir à conferência da Profª Drª Maria José Vaz Pinto e da Profª Drª Olga Pombo.


Eis alguns excertos da Professora Olga Pombo.


«Uma das funções mais silenciadas da escola é tomar conta dos filhos enquanto os pais trabalham. Isso tem implicações profundas e transfere para as instituições direitos e deveres educativos que são responsabilidade dos pais» «...[e afastam] a escola da sua missão: transmitir às novas gerações o património científico, artístico e filosófico»«...Não se devem perverter as funções. As crianças têm direito à escola, mas antes têm direito à educação familiar».


www.saladosprofessores.com/index.php?option=com_smf&Itemid=62&action=printpage&topic=1797.0

Merece pensar um pouco!

sexta-feira, 27 de novembro de 2009

Sétimo Ano C

As alunas do 7º C estão novamente de parabéns.

Desta vez ilustraram com arte e empenho A Civilização do Egípto.
Ora vejam...

Andreia Celorico e Mariana Beleza

quinta-feira, 26 de novembro de 2009

Cultura do Salão - Módulo sete -


Neoclássico
As principais características do neoclassicismo são:

Academismo: nos temas e técnicas, isto é, sujeição aos modelos e regras ensinadas nas escolas ou academias;
Harmonia do colorido nas pinturas e exactidão de contornos;
Restauração da arte greco-romana;
Arte entendida como imitação da natureza, num verdadeiro culto à teoria de Aristóteles.

O neoclassicismo é um movimento artístico que, a partir do final do século XVIII, reagiu ao barroco e ao rococó, e reviveu os princípios estéticos da antiguidade clássica, atingindo sua máxima expressão por volta de 1830.

Não foi apenas um movimento artístico, mas cultural, reflectindo as mudanças que ocorrem no período, marcada pela ascensão da burguesia. Essas mudanças estão relacionadas ao racionalismo de origem iluminista, a formação de uma cultura cosmopolita e profana;A pregação da tolerância; a reacção contra a aristocracia e a Revolução Industrial inglesa.Entre as mudanças filosóficas, ocorridas com o iluminismo, e as sociais, com a revolução francesa, a arte deveria tornar-se eco dos novos ideais da época: subjectivismo, liberalismo, ateísmo e democracia. Esses foram os elementos utilizados para reelaborar a cultura da antiguidade clássica, greco-romana.
No século XVIII, as rápidas e constantes mudanças acabaram por dificultar o surgimento de um novo estilo artístico. O melhor seria recorrer ao que estivesse mais à mão: a equilibrada e democrática antiguidade clássica. E foi assim que, com a ajuda da arqueologia (Pompeia tinha sido descoberta em 1748), arquitectos, pintores e escultores logo encontraram um modelo a seguir. Surgiram os primeiros edifícios em forma de templos gregos, as estátuas alegóricas e as pinturas de temas históricos. As encomendas já não vinham do clero e da nobreza, mas da alta burguesia, mecenas incondicionais da nova estética. A imagem das cidades mudou completamente. Derrubaram-se edifícios e largas avenidas foram traçadas de acordo com as formas monumentais da arquitectura renovada, ainda existente nas mais importantes capitais da Europa.


Na arquitectura percebe-se melhor os novos ideais que se desenvolvem na Europa. De uma forma geral foi marcada pela simplicidade, sendo que em alguns casos percebe-se maior influência romana, com obras marcadas pela severidade e monumentalidade; e em outros casos se sobressaem as características gregas, com maior graça e pureza.

No fim do século XVII, inicia-se em países como a França e a Inglaterra um movimento artístico sob a influência do arquitecto Palladio (palladianismo), que mais tarde, em pleno século XVIII, com a revolução francesa, acabaria se estendendo por toda a Europa, sob o nome de classicismo. A arquitectura barroca não tinha tido grande repercussão nesses países. Um exemplo disso é a rejeição ao projecto de Bernini para o palácio do Louvre, considerado italiano demais.

Assim, pode-se falar, principalmente na França, de um segundo renascimento da antiguidade. As últimas igrejas construídas persistiam na dinâmica do gótico, tornando-se indispensável uma renovação. Entretanto, seus arquitectos não estavam dispostos a prosseguir dentro da estética empolada e amaneirada do barroco. Os fundadores da jovem ciência da arqueologia proporcionaram as bases documentais dessa nova arquitectura de formas clássicas.

Surgiram assim os edifícios grandiosos, de estética totalmente racionalista: pórticos de colunas colossais com frontispícios triangulares, pilastras despojadas de capitéis e uma decoração apenas insinuada em rosetas e frisos de meandros. As cidades tiveram de se adaptar a essas construções gigantescas. Desenharam-se largas avenidas para abrigar os novos edifícios públicos, academias e universidades, muitos dos quais conservam ainda hoje a mesma função.

Os escultores neoclássicos foram marcados pelo rigor e pela passividade e sua produção academista é considerada fria.Estátuas de heróis uniformizados, mulheres envoltas em túnicas de Afrodite, ou crianças conversando com filósofos, foram os protagonistas da fase inicial da escultura neoclássica. Mais tarde, na época de Napoleão, essa disciplina artística se restringiria às estátuas equestres e bustos focalizados na pessoa do imperador. A referência estética foi encontrada na estatuária da antiguidade clássica, por isso as obras possuíam um naturalismo equilibrado.

Respeitavam-se movimentos e posições reais do corpo, embora a obra nunca estivesse isenta de um certo realismo psicológico, plasmado na expressão pensativa e melancólica dos rostos. A busca do equilíbrio exacto entre naturalismo e beleza ideal ficava evidente nos esboços de terracota, nos quais os volumes e as variações das posições do corpo eram estudados com cuidado. O escultor neoclássico encontrou o dinamismo na subtileza dos gestos e suavidade das formas.
Quanto aos materiais utilizados, os mais comuns eram o bronze, o mármore e a terracota, embora, a partir de 1800, o mármore branco, que permitia o polimento da superfície até a obtenção do brilho natural da pele, tenha adquirido preponderância sobre os demais. Entre os escultores mais importantes desse período destacam-se o italiano Antonio Canova, escultor exclusivo da família Bonaparte, e o dinamarquês Bertel Thorvaldsen, que chegou a presidir a Accademia di San Lucca, em Roma.

Foi a expressão menos desenvolvida do neoclassicismo. De uma forma geral caracterizou-se pela exaltação de elementos mitológicos ou pela celebração de Napoleão. As figuras pareciam fazer parte de uma encenação teatral e eram desenhadas numa posição fixa, como que interrompidas no meio de uma solene representação. Na pureza das linhas e na simplificação da composição, buscava-se uma beleza deliberadamente estatuária. Os contornos eram claros e bem delineados, as cores, puras e realistas, e a iluminação, límpida.

As figuras eram rígidas, sem vida, e os rostos, completamente sem expressão, simulavam máscaras das antigas tragédias gregas. As túnicas e capas caíam em dobras pesadas e angulosas, cobrindo as formas do corpo. Um enquadramento arquitectónico fechava a composição atrás e nos lados. A função narrativa era interpretada como uma gélida encenação. O facto histórico subordinava-se à teatralização, à captação de um momento já morto.Grande parte dos críticos destaca as obras de Jacques-Louis David como a principal excepção, marcada pela energia e pelo realismo, que canalizam a exaltação do heroísmo para figuras variadas do mundo em que vive, não reproduzindo portanto a exaltação de Napoleão.

Pouco depois surgiria o romantismo, carregado de paixão e liberdade. Alguns artistas neoclássicos trilharam caminhos próximos à temática romântica, como Ingres, ou finalmente aderiram ao novo movimento, como fez Gericault. Em certos momentos, quando compartilham o gosto pelos temas exóticos e patrióticos, se não fosse a linha limpa de uma contra o traço carregado de tensão da outra, seria difícil estabelecer um limite claro entre os discursos das duas correntes artísticas.

Cultura do Salão - Módulo sete -

Rococó
O rococó tem como principais características:
Cores claras;
Tons pastéis e douramento;
Representação da vida profana da aristocracia;
Representação de Alegorias;
Estilo decorativo.
Possui leveza na estrutura das construções.
Unificação do espaço interno, com maior graça e intimidade.
Texturas suaves.

O rococó é um estilo que se desenvolveu no sul da Alemanha e Áustria e principalmente na França, a partir de 1715, após a morte de Luís XIV. Também conhecido como "estilo regência", reflecte o comportamento da elite francesa de Paris e Versalhes, empenhada em traduzir o fausto e a agradabilidade da vida.

O nome vem do francês rocaille (concha), um dos elementos decorativos mais característicos desse estilo, não somente da arquitectura, mas também de toda manifestação ornamental e de adereços.

O estilo conheceu grande desenvolvimento entre 1715 e 1730, durante a regência de Filipe de Orléans. Existe uma alegria na decoração carregada, na teatralidade, na refinada artificialidade dos detalhes, mas sem a dramaticidade pesada nem a religiosidade do barroco.

Tenta-se, pelo exagero, comemorar a alegria de viver, um espírito que se reflecte inclusive nas obras sacras, em que o amor de Deus pelo homem assume agora a forma de uma infinidade de anjinhos rechonchudos. Tudo é mais leve, como a despreocupada vida nas grandes cortes de Paris ou Viena.
A arquitectura rococó é marcada pela sensibilidade, percebida na distribuição dos ambientes interiores, destinados a valorizar um modo de vida individual e caprichoso. Essa manifestação adquiriu importância principalmente no sul da Alemanha e na França.

Suas principais características são uma exagerada tendência para a decoração carregada, tanto nas fachadas quanto nos interiores. As cúpulas das igrejas, menores que as das barrocas, multiplicam-se. As paredes ficam mais claras, com tons pastel e o branco. Guarnições douradas de ramos e flores, povoadas de anjinhos, contornam janelas ovais, servindo para quebrar a rigidez das paredes.

O mesmo acontecia com a arquitectura palaciana. A expressão máxima dessa tendência são os pequenos pavilhões e abrigos de caça dos jardins. Construídas para o lazer dos membros da corte, essas edificações, decoradas com molduras em forma de argolas e folhas transmitiam uma atmosfera de mundo ideal. Para completar essa imagem dissimulada, surgiam no tecto, imitando o céu, cenas bucólicas em tons pastel. Na metade do século, o "estilo Pompadour" já constituiu uma variante do rococó: curvas e contra curvas animam as paredes e os ritmos decorativos, afirma-se a assimetria, a trama linear invade tudo.

As Vilas construídas para a favorita de Luís XV sugerem a evolução de um gosto que se desenvolve com pequenas oscilações.Os móveis, importantíssimo complemento da construção arquitectónica, assumem uma transcendência particular. De um lado isto decorre da exigência, de determinados arranjos. De outro lado a variedade cromática, devido ao emprego de madeiras raras, ornadas de frisos dourados, é acompanhada pelo requinte de suas linhas. E ainda o gosto pelos bibelots.

Devido ao grande desenvolvimento decorativo, a escultura ganha importância. Os escultores do rococó abandonam totalmente as linhas do barroco. Suas esculturas são de tamanho menor. Embora usem o mármore, preferem o gesso e a madeira, que aceitam cores suaves. Os motivos são escolhidos em função da decoração. Até artistas famosos, principalmente aqueles ligados a manufactura de Sèvres se apressam a preparar para ela, desenhos e modelos. Em função de lembrança, do souvenir, os pequemos grupos representam cenas de género e narram, com linguagem espontânea e cores luminosas, episódios galantes, brincadeiras e jogos infantis.

Nas igrejas da Baviera surge o teatro sacro. Altares com iluminação a partir do fundo, decorados com cenários carregados de anjos, folhas e flores, são a referência ideal para cenas religiosas de uma inegável atmosfera de ópera.Deve-se destacar também que é nessa época que surge com vigor a indústria da escultura de porcelana na Europa, material trazido do Extremo Oriente, na esteira do exotismo tão em voga nessa época. Esse delicado material era ideal para a época, e imediatamente surgiram oficinas magistrais nessa técnica, em cidades da Itália, França, Dinamarca e Alemanha.

A pintura rococó deixa de lado os frescos a fim de dar lugar aos arrases que pendem macios das paredes e torna íntimo e discretos os ambientes; aproveita os recursos do barroco, liberando-os de sua pesada dramaticidade por meio da leveza do traço e da suavidade da cor. Agora o quadro tem pequenas dimensões, passando a ser colocado nas entre portas ou ao lado das janelas, onde antes eram colocados os espelhos. Por vezes os quadros têm um lugar reservado: são os gabinetes de pintura, onde se reúnem os entendedores para apreciar as obras.

O homem do rococó é um cortesão, amante da boa vida e da natureza. Vive na pompa do palácio, passa o dia em seus jardins e se faz retratar tanto luxuosamente trajado nos salões de espelhos e mármores quanto em meio a primorosas paisagens bucólicas, vestido de pastorzinho.

As cores preferidas são as claras. Desaparecem os intensos vermelhos e turquesa do barroco, e a tela se enche de azuis, amarelos pálidos, verdes e rosa. As pinceladas são rápidas e suaves, movediças. A elegância se sobrepõe ao realismo. As texturas se aperfeiçoam, bem como os brilhos.Existe uma obsessão muito particular pelas sedas e rendas que envolvem as figuras. Os retratos de Nattier e as cenas galantes de Fragonard são as obras mais representativas desse estilo.

O material preferido para obter o efeito aveludado das sedas e dos brocados, a transparência das gazes e o esfumado das perucas brancas são os tons pastel. Esses pigmentos de cores diferentes, prensados na forma de pequenos bastões, ao serem aplicados sobre uma superfície rugosa vão se desfazendo e é preciso fixá-los com um líquido especial. Sem sombra de dúvida, é nesse período que a técnica do pastel atinge seu ponto máximo de excelência.

quarta-feira, 25 de novembro de 2009

Saudades, saudades e mais saudades...

Queridos alunos de Gandarela

Acabei de ler a vossa gentil mensagem, sei que o vosso ano está a correr da melhor maneira, pois sois estupendos. Jamais percam a vossa maneira de ser e estar...



Beijinhos

sábado, 21 de novembro de 2009

As alunas do 7º C estão de ...

Caros alunos
Deixo aqui os trabalhos das alunas:


Laura Valadares



e
Andreia Celorico


que merecem ser apreciados por todos quantos visitarem este blogue. A professora agradece e reconhece que tanto a Laura como a Andreia são dignas representantes dos artístas do Paleolítico Superior.

Enjoy

quarta-feira, 18 de novembro de 2009

Módulo Três - Cultura do Mosteiro -


Caros alunos
que estudais a Cultura Medieval apresento-vos alguns excertos do filme:
(cliquem também neste blogue da professora Olinda Gil, merece mesmo a pena)
Observem, com atenção, o quotidiano num grande mosteiro medieval e, nada de risos porque...


Se ainda tiverem curiosidade sobre a Medievalidade, vejam a tele-aula do professor brasileiro, Tiago Menta...

Enjoy

Caros alunos

dos sétimos anos

merece a pena ver este excelente PowerPoint sobre:

A Civilização Egípcia - Rio Nilo

Enjoy

quarta-feira, 11 de novembro de 2009

Módulo Dois- Cultura do Senado -

Ruínas e Museu de Conímbriga

A maior cidade romana encontrada em Portugal.
Conímbriga (cliquem em Conímbriga - visita virtual pelas ruínas) teve a sua fundação na época dos Túrdulos e já era um povoado próspero...
Habitada entre os séc. IX a.C. e sécs. VII-VIII da nossa era, Conímbriga foi ocupada pelos Romanos na 2ª metade do séc.I a.C., nas campanhas de Decimus Junius Brutus.
Com o assassinato de Viriato, os Romanos, instalados a norte do Tejo, foram subindo para norte, e aqui criaram esta cidade por volta de 138 a.C.
Refira-se que a província da Lusitânia, hoje Portugal, foi criada por Augusto, entre 16 e 13 a. C. Tal facto, para além de nos permitir mais facilmente ajuizar da antiguidade do povoamento Romano de Conímbriga, atesta-nos ainda a sua importância para o desenvolvimento desta província Romana à época.

Mas foi na época de Augusto que esta cidade teve os seus primeiros edifícios públicos monumentais, como o Fórum, e uma renovação profunda no traçado da cidade.
Depois vieram as Termas, e mais tarde a arquitectura doméstica e as villas.
Na década de 79-80 d.C. houve a substituição do Fórum e das Termas por outras de maior grandeza.
As primeiras invasões bárbaras, dão-se em 260, sendo então construída a muralha. Em 465 e em 468 os Suevos capturaram e saquearam parcialmente a cidade, o que levaria posteriormente ao seu abandono.
Da ocupação Romana merecem referência os seguintes vestígios:


- Via Romana; - Casa do Repuxos; - Vestígios do Fórum-Aqueduto; - Termas - tanque circular em degraus destinado a banhos de vapor ; - Vários mosaicos de motivos Mitológicos, Geométricos e Cenas de Caça; Colecção de Cerâmica, Moedas e objectos de adorno encontrados durante as escavações e que fazem parte do acervo do Museu.

Casa da Cruz Suástica (pormenor)
Casa da Cruz Suástica
Mosaico de Baco (deus do Vinho)
Casa dos Repuxos
Termas - Hipocausto

Muralha e mais mosaicos

Mosaico do Labirínto com o Minotauro

Museu de Conímbriga
Mosaicos, Colunas, Capitéis
Amuletos fálicos da Sorte Fórum Romano (maqueta)
Fivelas, contas de colares, pulseiras, alfinetes

Casa dos Repuxos (reconstituição)
Cântara "peculiar"
Panelas de bronze e instrumentos de trabalho


Enjoy

terça-feira, 10 de novembro de 2009

Módulo Sete - Cultura do Salão -

Caros alunos

No dia 4 de Novembro publiquei "ici" um PowerPoint com as pinturas de Fragonard, para vos aguçar a atenção para o estilo Rococó. Hoje apelo à vossa curiosidade para o grande pintor, da Revolução Francesa e de traço Neoclássico, conhecido por David.

http://pt.wikipedia.org/wiki/Jacques-Louis_David

Eis o célebre quadro de 1793, A morte de Marat (o "amigo do povo")


Procurem saber ...
O que é que Marat escrevia quando foi assassinado por Charlotte Corday?
Em que data foi Marat assassinado?
Porque foi assassinado na banheira?
Quais foram as últimas palavras do revolucionário francês?

http://pt.wikipedia.org/wiki/Jean-Paul_Marat

A morte do "amigo do povo" foi por diversas vezes retratado por outros pintores ao longo do tempo...

Baudray (1860)
Rebull
Munch (1907)
Gillray
Enjoy

domingo, 8 de novembro de 2009

Módulo Três - Cultura do Mosteiro -

Caros alunos
que ides recuperar este módulo de História da Cultura e das Artes... na próxima 5ª feira


- Mencione a que se referia De Caumont em 1824 quando associou ao primeiro estilo da Idade Média o termo Românico. (p. 93)

- Identifique o período de surgimento e desenvolvimento do Estilo Românico. (p. 94)

- Indique as principais influências que o românico harmonizou a partir dos modelos clássicos. (pp. 93 e 90 a 92)

- Os modelos arquitectónicos clássicos foram subordinados à temática e e às necessidades do Cristianismo. Refira as tipologias/plantas adoptadas nas Igrejas cristãs medievais. (pp. 91 e 94)

-Refira a métrica espacial utilizada na basílicas românicas. (p. 94)

- Identifique a partir de uma planta e de uma perspectiva axométrica os elementos arquitectónicos de uma igreja românica. (pp. 94-95)

- Refira os sistemas de cobertura utilizadas nas igrejas românicas ocidentais e de influência oriental. (p. 96)

- Enuncie as quatro estruturas arquitectónicas de suporte, onde a pressão da cobertura é descarregada nas igrejas românicas. (pp. 96-97)

- Refira a decoração arquitectónica no interior e exterior do edifício românico. (pp. 98-100)

- Explicite quanto à temática, à composição, à técnica e à representação da figura humana os baixos relevos da iconografia românica. (pp. 106-107)

- Refira os temas que são representados nos capitéis derivados do medos medievais como o fim do mundo e os demónios. (p. 106)

- Mencione as cores que revestiam os tímpanos dos portais das igrejas românicas. (p. 106)

- Caracterize a nível técnico-formal a pintura mural românica. (p. 110)

- Identifique o tipo de pintura que se fazia sobre códices sagrados medievais. (p. 112)

- Descreva as características de uniformização da Arte Muçulmana. (p. 113)

- Indique os arcos mais comuns da construção muçulmana. (p. 114)
- Refira a que se denomina de arte moçárabe. (p. 117)

Eis alguns dos tópicos que deveis trabalhar para o teste.

Bom trabalho!

quinta-feira, 5 de novembro de 2009

Módulo Sete - Cultura do Salão -

Hoje estivemos a estudar a Revolução Industrial Inglesa...

Vejam o show deste "peculiar" professor brasileiro, Chico Maravilha.

Mas, agora a sério este PowerPoint merece a nossa atenção.

Enjoy

quarta-feira, 4 de novembro de 2009

Só para fruir do Rococó ...

Caros alunos do 12º Ano

No módulo sete - Cultura do Salão - vamos ter que estudar dois estilos artísticos: o Rococó e o Neoclássico.
Esta mensagem tem como objectivo aguçar a vossa curiosidade pelo ROOOOO...COOOOO...CÓ (... rocaille significa "concha")
Viva Fragonard! Quem? Procurem descobrir...

Enjoy

terça-feira, 3 de novembro de 2009

Módulo Dois - Cultura do Senado -


POMPEIA e HERCULANO

A antiga cidade romana de Pompeia, perto de Nápoles, que foi soterrada pela erupção do

Vesúvio, no dia 24 de Agosto do ano 79 d.C., tem fascinado os arqueólogos há décadas.

As ruínas foram redescobertas pelo arquitecto Domenico Fontana, que conduzia obras na região no século XVI. As escavações mais intensas iniciaram-se em 1709, em Herculano (em Pompeia só começaram em 1748), quando muitas peças foram destruídas ou roubadas por escavadores aventureiros em busca de tesouros.


As escavações científicas começaram em 1860, comandadas por Giuseppe Fiorelli, que desenvolveu uma técnica de moldagem com gesso das formas ocas deixadas pelos corpos das vítimas nas cinzas vulcânicas petrificadas.




Fresco da Vila dos Mistérios representando os ritos dionisiacos (orgias).




Mosaico representando o sacrificios dos galos a Mercúrio

Sua cidade irmã, Herculano - igualmente soterrada - revela factos com maior riqueza de detalhes sobre a vida romana. A alta temperatura da lava fez com que a matéria orgânica ficasse preservada de forma intacta, revelando que a morte dos habitantes foi rápida, a temperaturas de 400º a 500º centígrados.




Fresco erótico da Casa dos Vettii e Ruínas de Pompeia



pt.shvoong.com/.../499528-pompeia-herculano

ENJOY